Disponibilidade: Em estoque
Tempo limitado de oferta
R$ 61,20 R$ 68,001x | R$ 61,20 | sem juros |
O debate secular dos pais continua:
punir ou não punir. Muitos pais e professores que ainda acreditam que as
punições funcionam desistiram da ideia de bater, mas acreditam que a melhor
maneira de motivar as crianças a mudarem de comportamento é submetendo-as ao
“cantinho do pensamento”, castigo, remoção de privilégios e sermões que
humilham. Muitas vezes tentam disfarçar o fato de que são punições, chamando-os
de “consequências lógicas”. Eles estão convencidos de que a única alternativa
ao castigo é a permissividade e um mundo cheio de crianças mimadas e folgadas.
Outros pais, que são fortemente contra a punição, foram ao outro extremo. Eles
não escolhem conscientemente a permissividade, mas é lá que acabam quando não
sabem mais o que fazer ao desistirem da punição. Em nome do amor, estão criando
filhos que se sentem no direito de receber o que quiserem no momento em que
desejarem. Esses pais acreditam que estão criando um forte relacionamento com
os filhos e que estão ajudando os filhos a ter um sentimento de pertencimento
(aceitação) e importância. O objetivo deles é admirável, mas eles precisam
entender melhor como ajudar seus filhos a se sentirem significativos e capazes
por meio de contribuições – uma ênfase que deixamos clara em nossa discussão
sobre os resultados em longo prazo de ser gentil e firme ao mesmo tempo. Ser
gentil e firme ao mesmo tempo é essencial para atender à necessidade primária
de todas as crianças – o sentimento de pertencimento e importância. No entanto,
ficou claro que não fizemos um trabalho suficientemente bom para explicar como
as crianças desenvolvem um senso de importância. Muitos pais e professores
pensam que pertencimento e importância são a mesma coisa. Não são.
Pertencimento vem de um sentimento de conexão e amor incondicional. A
importância vem do sentimento de capacidade, de ser responsável e contribuir.