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A psicanálise nasceu
como discurso crítico sobre as pretensões do homem. Diante de um sujeito
autodeterminado, ela pode parecer instrumento de desilusão. Mas a desilusão
cura. Nessa concepção encontramos a relação entre Freud e um autor com o qual
não costuma ser aproximado.
Parte I – O lugar da crítica ao eu na modernidade; Capítulos: 
1. Uma Definição Geral de Modernidade; 
2. Reflexão e Interioridade; 
3. O Campo de Exclusão. O Lugar da Crítica ao Eu; 
4. A Modernidade como Acabamento da Metafísica Ocidental; 
5. A Crítica ao Eu Como Motor da Modernidade; 
Parte II – Montaigne; Capítulos: 
6. Breves Referências Biográficas;
7. Montaigne Filósofo; 
8. A Escrita e a Melancolia na Construção do ‘Eu’ em Montaigne; 
9. Montaigne e a Reflexão Moral dos Séculos XVI e XVII; 
10. A Filosofia como Modo de Vida; 
Parte III – Critica ao eu e ética do bem-viver em Freud; Capítulos: 
11. Breves Referências Biográficas de Freud; 
12. Revolução Copernicana. A Psicanálise diante da Modernidade; 
13. A Crítica ao Eu em Freud; 
14. A Ausência de um critério universal para a ação humana; 
15. Renúncia e Tolerância; 
16. A Transitoriedade; 
17. A Psicanálise como Modo de Vida.

 
      
		     	 
		     
		 
		
		






